Rob Spence tem 37 anos. Aos treze se acidentou ao brincar com a espingarda do seu avô. Deficiente visual; em português não-politicamente correto, caolho. Mesmo assim construiu uma carreira numa profissão em que o olhar é quase tudo. Tornou-se diretor e produtor em Toronto, no Canadá, onde vive. Seu trabalho já apareceu no Discovery Channel. Fez comerciais para empresonas tipo Purina, Volvo e Virgin. Dirigiu curtas e documentários.
Em 2009, Rob tornou-se um desses humanos que são os primeiros em alguma coisa.
Trocou sua prótese por uma câmera de vídeo e um transmissor. Você leu direito. Tudo que Rob vê é filmado e transmitido. É um projeto para lá de vanguarda, tanto tecnológica, como médica - e, por que não, espiritual. Seu projeto chama-se Eye 4 An Eye. O material filmado vai virar um documentário. Rob não filma o tempo inteiro - pulsa “partes chatas”, suas horas na academia, dormindo, no cinema, e - espero - satisfazendo suas necessidades mais cotidianas. Veja o vídeo:
Em 2009, Rob tornou-se um desses humanos que são os primeiros em alguma coisa.
Trocou sua prótese por uma câmera de vídeo e um transmissor. Você leu direito. Tudo que Rob vê é filmado e transmitido. É um projeto para lá de vanguarda, tanto tecnológica, como médica - e, por que não, espiritual. Seu projeto chama-se Eye 4 An Eye. O material filmado vai virar um documentário. Rob não filma o tempo inteiro - pulsa “partes chatas”, suas horas na academia, dormindo, no cinema, e - espero - satisfazendo suas necessidades mais cotidianas. Veja o vídeo: