Donald Trump também é acusado de fazer parte da ordem, veja o vídeo abaixo:
O coletivo "Não à maçonaria e à homossexualidade", que incluiu 30 grupos religiosos do país, diz que a artista usa simbolismo maçônico e é membro dos Illuminati — um mito conspiratório que se refere a uma suposta elite oculta que age para estabelecer uma nova ordem mundial. O grupo acionou as autoridades e pediu o cancelamento da visita da artista.
Essa alegações, é claro, já foram descartadas por colaboradores de Rihanna no passado. Mas, em comunicado, a associação ressaltou que a artista "traz muitos perigos socio-culturais".
Um vídeo conspiratório, ligado aos críticos da cantora, se propõe a "explicar" como a viagem dela ao Senegal foi orquestrada pelo governo para "criar um programa educativo e fazer das gerações futuras discípulos fiéis de Satã".
"Rihanna não esconde: ela faz parte dos Illuminati, que é um braço da maçonaria", frisou Cheikh Oumar Diagne, um porta-voz do coletivo.
COLETIVO DIZ QUE VAI PROTESTAR
Nesta sexta-feira, a estrela chegará ao país como embaixadora mundial da Global Partnership for Education (GPE), uma entidade que trabalha para financiar a educação de crianças e adolescentes em países em desenvolvimento.
A viagem coincide, segundo o diário local, com a data prevista para a reunião entre os maçons africanos, que deveria ocorrer na capital Dakar. A chegada de Rihanna seria também uma forma de desviar a atenção pública e encobrir tal encontro, segundo Diagne. O evento foi oficialmente cancelado em janeiro.
"Nós vamos nos manifestar desde a saída (da cantora) do avião. Se preciso, vamos à porta da Assembleia, do Ministério do Interior ou da presidência", garantiu o porta-voz sobre os protestos contra a viagem.
De acordo com o "Jeune Afrique", o ministro do Interior de Senegal garantiu a segurança de todos os convidados à conferência no país. O presidente senegalês Macky Sall e o presidente francês Emmanuel Macron serão os líderes da reunião de financimento das iniciativas.